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Gugu, Stallone e Paul dividem a liderança no individual, seguidos por Fanta e Gomez
O Brasil teve uma excelente estreia nesta terça-feira, 24 de outubro, no Buenos Aires Golf Club, da Argentina, e deu um importante passo para manter em seu poder a taça de campeão por equipes do Sul-Americano Sênior, que continua a ser jogado até quinta-feira, em 54 buracos. O Brasil tenta vencer o Sul-Americano Sênior pela terceira vez, depois de ser campeão em 2016, em Santiago, no Chile, e em 2022, em Punta Este, no Uruguai. Em 2016, Roberto Gomez foi campeão individual e, em 2022, Marcelo Stallone foi o vice.
Comandado por Luiz A. P. Almeida, o Gugu, do São Paulo, e Marcelo Stallone, do Gávea, que jogaram 74 tacadas cada, duas acima, os dois melhores dos quatro resultados do time, o Brasil disparou na liderança da Copa Chile, nome da competição scratch por equipes, com 148 tacadas. A Argentina, o temido time da casa, que perdeu para o Brasil por três tacadas na edição anterior e é tido como favorito, estreou apenas em terceiro, com 155, uma tacada atrás do vice-líder Uruguai, que somou 154 e está seis atrás do Brasil.
Individual – Mais do que liderar por equipes, o Brasil deu um show também no individual, onde Gugu e Stallone dividem a primeira colocação com Paul O’Doherty, do São Paulo, que não integra a equipe principal, todos com 74 tacadas. Octávio Villar, o Fanta, do Campestre, vem em quarto, com 73, empatado com Mariano Olcese, único argentino entre os Top 10, enquanto Roberto Gomez, do Clube de Campo, o capitão do Brasil, está em sétimo, com 77.
Na classificação entre os de handicaps mais baixos, até 9,9 de índex, o Brasil tem quatro das seis primeiras colocações. O peruano Kwun Kyoo Lee lidera com 69 net, seguido por dois brasileiros com 72: Paul e Giovani Cristófaro, do Morro do Chapéu. Fanta vem em quinto, com 73, e Stallone em sexto, com 74. Na 10 a 14,9, jogada no Pilar GC, Frank Wisbrun, do São Paulo, lidera com 39 pontos na modalidade stableford, com Aldo Carboni e Silvio Cecin, do Belém Novo, em quarto, com 35 pontos. E na 15 a 22,9, com jogos no Pilara GC, Valdemir Prado, do Ipê, é o melhor brasileiro, em oitavo, com 34 pontos.
Mais categorias – Cada categoria de handicap é subdividida em cinco categorias por idades, que também são premiadas. Há também outras nove Copas em disputa, além da dos scratch, todas por equipes, por handicaps e por idades. A delegação brasileira é chefiada por Constantino Ajimasto Júnior, o Grego, presidente da ABGS (Associação Brasileira de Golfe Sênior), que representa o Brasil.